Há alguns dias tenho acordado com uma tranqüila sensação de bem-estar, de paz.
Credito isso ao fato de que, a partir do momento em que comecei aceitar meus obstáculos, passei a ter paz.
Quando consegui encarar a tudo isso, consegui abrir meus caminhos.
Há tempos não encarava desafios, como disse anteriormente. Assim como também há tempos não tinha essa sensação boa.
Pode ser que eu tenha descoberto realmente o meu caminho e tenha, de fato, percebido a minha maturidade.
Mas, mesmo diante das últimas tempestades que atravessei, sinto uma força incrível para seguir em frente e descobrir outros caminhos, trilhas.
E eu sinto paz. Uma paz interior que beira o silêncio de um lago ou a imensidão de um oceano.
Uma sensação estranha de dever cumprido, de tarefa pronta.
Um ímpeto de seguir em frente.
Ok... confesso que algumas notícias ajudaram nesse processo.
Não vou mentir que não fiquei feliz com a debandada do pessoal lá da Berrini. Cada um tomou seu rumo, seguiu seu chamado, seu coração. Que todos sejam muito felizes com suas escolhas!!!
Isso comprovou que eu não estava errada e sim o “sistema” que não funciona. E que minha saída de lá, tão dolorida para mim, tão difícil, embora tenha sido por vontade própria, fez algum sentido.
Agora, mais do que nunca, sei que tomei o rumo certo.
A certeza de ter feito a melhor escolha não se descreve em linhas como estas.
Virei mais uma página. Encerrei mais um capítulo.
Estou feliz. E pronto.
E os resultados podem ser comprovados tanto na minha vontade de impor mudanças na minha vida, como no retorno que tenho junto aos meus clientes.
E isso reflete também em outras áreas que andavam meio “esquecidas” ou “não aquecidas”. rs...
O meu relacionamento, por exemplo... Por pouco não vai por água abaixo.
Ouvi conselhos preciosos e precisei de uma dose extra de paciência para trazer de volta algo que estava a caminho do fim. Precisei também de disposição para assumir meus erros e consertar tudo, além da boa vontade do Zé para aceitar as mudanças e seguir novamente comigo, cada dia mais unidos.
Minha saúde, idem... ganhei quilinhos extras, um hipotireodismo, dois graus de hipermetropia e um estresse desmedido.
Pra que?
Pra me fazer acordar a tempo de corrigir tudo isso.
Acho ainda que a cegueira das circunstâncias é o pior de todos os sintomas.
Ficamos apáticos, não vemos a realidade com suas cores e nuances e não distinguimos mais os atalhos que nos levam ao acerto e ao prazer. Acabamos por viver no limite pra tudo, esperando cair aquela última gota que vai transbordar nosso copinho.
E estar no limite ou muito próximo a ele nos põe numa posição de “ou vai ou racha”.
Preferi não rachar minha cara. Preferi tirar a venda dos meus olhos e enxergar que ainda tem muito chão pela frente.
Chega.
Abracei de vez o diálogo, a compreensão.
Aprendi a dizer não sem sentir culpa.
Coloquei minhas vontades em prática, faço valer minha voz.
Já não tenho mais vergonha dos meus erros, das minhas besteiras.
Fazem parte da construção da minha história.
Sem elas não haveria crises, nem amadurecimento, nem conquistas.
Outra coisa: as lições diárias que a vida vem me ensinando têm feito um bem enorme a mim
E é só o começo.
Não vou mudar o planeta, mas tenho o poder de dar a mim mesma o destino que eu bem quiser e assim, escrever um final feliz a minha maneira.
Por isso estou realmente feliz. E pronto!
Credito isso ao fato de que, a partir do momento em que comecei aceitar meus obstáculos, passei a ter paz.
Quando consegui encarar a tudo isso, consegui abrir meus caminhos.
Há tempos não encarava desafios, como disse anteriormente. Assim como também há tempos não tinha essa sensação boa.
Pode ser que eu tenha descoberto realmente o meu caminho e tenha, de fato, percebido a minha maturidade.
Mas, mesmo diante das últimas tempestades que atravessei, sinto uma força incrível para seguir em frente e descobrir outros caminhos, trilhas.
E eu sinto paz. Uma paz interior que beira o silêncio de um lago ou a imensidão de um oceano.
Uma sensação estranha de dever cumprido, de tarefa pronta.
Um ímpeto de seguir em frente.
Ok... confesso que algumas notícias ajudaram nesse processo.
Não vou mentir que não fiquei feliz com a debandada do pessoal lá da Berrini. Cada um tomou seu rumo, seguiu seu chamado, seu coração. Que todos sejam muito felizes com suas escolhas!!!
Isso comprovou que eu não estava errada e sim o “sistema” que não funciona. E que minha saída de lá, tão dolorida para mim, tão difícil, embora tenha sido por vontade própria, fez algum sentido.
Agora, mais do que nunca, sei que tomei o rumo certo.
A certeza de ter feito a melhor escolha não se descreve em linhas como estas.
Virei mais uma página. Encerrei mais um capítulo.
Estou feliz. E pronto.
E os resultados podem ser comprovados tanto na minha vontade de impor mudanças na minha vida, como no retorno que tenho junto aos meus clientes.
E isso reflete também em outras áreas que andavam meio “esquecidas” ou “não aquecidas”. rs...
O meu relacionamento, por exemplo... Por pouco não vai por água abaixo.
Ouvi conselhos preciosos e precisei de uma dose extra de paciência para trazer de volta algo que estava a caminho do fim. Precisei também de disposição para assumir meus erros e consertar tudo, além da boa vontade do Zé para aceitar as mudanças e seguir novamente comigo, cada dia mais unidos.
Minha saúde, idem... ganhei quilinhos extras, um hipotireodismo, dois graus de hipermetropia e um estresse desmedido.
Pra que?
Pra me fazer acordar a tempo de corrigir tudo isso.
Acho ainda que a cegueira das circunstâncias é o pior de todos os sintomas.
Ficamos apáticos, não vemos a realidade com suas cores e nuances e não distinguimos mais os atalhos que nos levam ao acerto e ao prazer. Acabamos por viver no limite pra tudo, esperando cair aquela última gota que vai transbordar nosso copinho.
E estar no limite ou muito próximo a ele nos põe numa posição de “ou vai ou racha”.
Preferi não rachar minha cara. Preferi tirar a venda dos meus olhos e enxergar que ainda tem muito chão pela frente.
Chega.
Abracei de vez o diálogo, a compreensão.
Aprendi a dizer não sem sentir culpa.
Coloquei minhas vontades em prática, faço valer minha voz.
Já não tenho mais vergonha dos meus erros, das minhas besteiras.
Fazem parte da construção da minha história.
Sem elas não haveria crises, nem amadurecimento, nem conquistas.
Outra coisa: as lições diárias que a vida vem me ensinando têm feito um bem enorme a mim
E é só o começo.
Não vou mudar o planeta, mas tenho o poder de dar a mim mesma o destino que eu bem quiser e assim, escrever um final feliz a minha maneira.
Por isso estou realmente feliz. E pronto!
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