Ontem não passei por aqui e, portanto, não postei nada.
Cheguei tarde porque o Lucca teve jogo contra o clube Guapira e eu, como estou vivendo o papel de mãe-super-presente, fui prestigiar meu pequeno e seu time.
Quando pisei em casa, fui instalar minha web cam e baixar o skype (pois é... agora tb tenho skype: andrea.m.diniz) e depois fiquei namorando o Zé.
Conclusão: fui pra cama 0h30.
É aí que começa meu primeiro desafio da semana.
Quem me conhece sabe que eu só funciono após as 10h30 ou 11 horas da manhã. Levantar da cama antes das sete, e por vontade própria, só se for para ir ao banheiro e voltar correndo pro berço.
Mas hoje eu me desafiei e pulei do ninho às 6h30 e fui para a aula de Pilates.
Cheguei no horário (outros desafio para mim, que vivo brigando com o relógio) e durante uma hora fiz todos os exercícios propostos pela fisioterapeuta.
A cada série ia percebendo como eu estou endurecida. Os movimentos coordenados com a respiração pareciam inofensivos até a primeira tentativa.
Outro desafio – colocar meu corpo no eixo e deixá-lo equilibrado. E o principal: não desistir e não me sabotar (coisa que sou PhD).
Parecem desafios tão pequenos para quem leva uma louca como eu. Mas para quem há 33 anos briga com isso, não são nada fáceis!!
Mudanças não são tão “easy” assim...
Mas quando se quer mudar, parece que os obstáculos triplicam de tamanho. Tudo dá quase errado para no fim dar meio certo, e daí a gente consertar o que ficou com “defeito” (ou se acostumar a viver assim).
E no meio da minha busca por tantas mudanças, recebo a notícia de que a Leda será operada em breve.
Sensação de soco no estômago, frio na espinha. De medo também. E agora? E depois? E o Zé?
Me deparo com um paradoxo: eu impondo mudanças na minha vida e a vida impondo mudanças para a Leda.
Até onde isso vai? Não sei...
Só sei que me dói ver a Leda sambando descalça no fio da navalha, desafiando a morte e sorrindo pra vida.
Juro que eu queria ter 5% da força que ela tem e brigar com unhas e dentes por aquilo que quero e que acredito.
Juro que queria ter o poder de obrigá-la a ficar entre nós, para continuar fazendo aquela torta de frango MARAVILHOSA, que só ela sabe fazer, assim como seus tapetes, cuidando das suas orquídeas e implicando com o Zé.
Sim. Ela implica com o Zé – nenhum passo em falso dele passa desapercebido. Nada que se refere a ele escapa aos seus olhos e ouvidos.
Nem eu tenho esse poder junto ao Zé... rs...
Ela tem um magnetismo capaz de manter todos ao seu redor. E ai de quem sair de perto!!!
E hoje, após receber a notícia da cirurgia, precisei me conter para não contestar Deus. Mas respirei fundo e encostei numa parede e escrevi o que estava sentindo.
E deu nisso.
Talvez ela seja uma dos maiores exemplos de desafio para mim e para minha vida. Certamente ela está mostrando que não basta só querer viver: tem que brigar até o último minuto. Tem que ser ao mesmo tempo dura na queda e serena para enxergar o caminho a trilhar; ágil para se sobrepor ao obstáculo e tranqüila para curtir cada momento da vida; e não deixar de acreditar no seu coração sem se esquecer que no final de tudo (e seja lá qual for) Ele estará lá, aplaudindo nossa vitória.
Amiga querida: força, fé e perseverança.
Estamos todos no seu time!!!
Um beijo grande!!!!
De tudo ficaram três coisas: a certeza de que estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar.Por isso, faça da interrupção um caminho novo, da queda, um passo de dança, do medo, uma escada, do sonho, uma ponte e da procura um encontro.
Cheguei tarde porque o Lucca teve jogo contra o clube Guapira e eu, como estou vivendo o papel de mãe-super-presente, fui prestigiar meu pequeno e seu time.
Quando pisei em casa, fui instalar minha web cam e baixar o skype (pois é... agora tb tenho skype: andrea.m.diniz) e depois fiquei namorando o Zé.
Conclusão: fui pra cama 0h30.
É aí que começa meu primeiro desafio da semana.
Quem me conhece sabe que eu só funciono após as 10h30 ou 11 horas da manhã. Levantar da cama antes das sete, e por vontade própria, só se for para ir ao banheiro e voltar correndo pro berço.
Mas hoje eu me desafiei e pulei do ninho às 6h30 e fui para a aula de Pilates.
Cheguei no horário (outros desafio para mim, que vivo brigando com o relógio) e durante uma hora fiz todos os exercícios propostos pela fisioterapeuta.
A cada série ia percebendo como eu estou endurecida. Os movimentos coordenados com a respiração pareciam inofensivos até a primeira tentativa.
Outro desafio – colocar meu corpo no eixo e deixá-lo equilibrado. E o principal: não desistir e não me sabotar (coisa que sou PhD).
Parecem desafios tão pequenos para quem leva uma louca como eu. Mas para quem há 33 anos briga com isso, não são nada fáceis!!
Mudanças não são tão “easy” assim...
Mas quando se quer mudar, parece que os obstáculos triplicam de tamanho. Tudo dá quase errado para no fim dar meio certo, e daí a gente consertar o que ficou com “defeito” (ou se acostumar a viver assim).
E no meio da minha busca por tantas mudanças, recebo a notícia de que a Leda será operada em breve.
Sensação de soco no estômago, frio na espinha. De medo também. E agora? E depois? E o Zé?
Me deparo com um paradoxo: eu impondo mudanças na minha vida e a vida impondo mudanças para a Leda.
Até onde isso vai? Não sei...
Só sei que me dói ver a Leda sambando descalça no fio da navalha, desafiando a morte e sorrindo pra vida.
Juro que eu queria ter 5% da força que ela tem e brigar com unhas e dentes por aquilo que quero e que acredito.
Juro que queria ter o poder de obrigá-la a ficar entre nós, para continuar fazendo aquela torta de frango MARAVILHOSA, que só ela sabe fazer, assim como seus tapetes, cuidando das suas orquídeas e implicando com o Zé.
Sim. Ela implica com o Zé – nenhum passo em falso dele passa desapercebido. Nada que se refere a ele escapa aos seus olhos e ouvidos.
Nem eu tenho esse poder junto ao Zé... rs...
Ela tem um magnetismo capaz de manter todos ao seu redor. E ai de quem sair de perto!!!
E hoje, após receber a notícia da cirurgia, precisei me conter para não contestar Deus. Mas respirei fundo e encostei numa parede e escrevi o que estava sentindo.
E deu nisso.
Talvez ela seja uma dos maiores exemplos de desafio para mim e para minha vida. Certamente ela está mostrando que não basta só querer viver: tem que brigar até o último minuto. Tem que ser ao mesmo tempo dura na queda e serena para enxergar o caminho a trilhar; ágil para se sobrepor ao obstáculo e tranqüila para curtir cada momento da vida; e não deixar de acreditar no seu coração sem se esquecer que no final de tudo (e seja lá qual for) Ele estará lá, aplaudindo nossa vitória.
Amiga querida: força, fé e perseverança.
Estamos todos no seu time!!!
Um beijo grande!!!!
De tudo ficaram três coisas: a certeza de que estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar.Por isso, faça da interrupção um caminho novo, da queda, um passo de dança, do medo, uma escada, do sonho, uma ponte e da procura um encontro.
Um comentário:
Como a Leda está?
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